Margens do Gualdaquivir |
Voltando à Sevilla, tenho que contar sobre duas coisas importantes que me aconteceram nesses ultimo mês. A primeira foi mudar de apartamento. Pois é, alguns meses depois de enfrentar transito pra ir e voltar da faculdade eu me dei conta de que tinha a faca e o queijo na mão pela primeira vez na vida pra mudar uma circutância estrutural que me incomodava, assim que, passada uma saga pela busca de um novo piso, consegui o que queria: ficar perto da faculdade, dos amigos, dos festejos e do rio. De quebra ainda caiu nas minhas mãos um quarto melhor, um ape mais legal e duas novas companheiras de piso italianas que são uns amores.
A outra coisa foi viajar pra Viena pela segunda vez. Decidi ir porque janeiro foi um mes muito duro em Sevilla, com todo mundo estudando pros exames e o frio apertando, a saudade da família bateu forte e eu fui correndo pra casa da minha prima e passei logo todas as férias de inverno lá. Posso dizer que me apaixonei: Viena é depois de Sevilla a cidade mais legal que eu conheci aqui (afetos à parte! haha) e foi uma delícia poder conhecê-la melhor. Passei os dias ensolarados que fizeram por lá (pois é, a neve pelo visto não gosta de mim) estudando a obra do Gustav Klimt, um pintor modernista incomparável e do Coop Himmelb(l)au, um estúidio de arquitetura contemporanea. visitei museus fora do circuito turistico, comi bem, patinei no gelo numa pista que é quase uma mini-cidade, e de quebra ainda tive a oportunidade de reascender uma paixão: na casa da minha prima tem um piano!!!!! Nossa, como a música me faz falta..
Enfim voltem à Sevilla, renovada, pronta pra fase de adaptação ao novo piso e às despedidas dos amigos que voltaram pro Brasil. Fomos abeçoados com uma onda de calor que tomou conta da cidade no meio do inverno e lotou as orillas (margens) do Guadalquivir.
Hoje eu vou pras Ilhas Canárias, curtir um carnaval que dizerm assemelhar-se ao Brasil (a conferir) e ver o mar. Aaahhh, o mar! Até mais, gente! :D
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